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«A noite vem às vezes tão perdida, E quase nada parece bater certo. Há qualquer coisa em nos inquieta e ferida, E tudo que era fundo fica perto...
Nem sempre o chão da alma é seguro, Nem sempre o tempo cura qualquer dor. E o sabor a fim do mar que vem do escuro. É tantas vezes o que resta do calor...
Se eu fosse a tua pele, Se tu fosses o meu caminho, Se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho.... Trocamos as palavras mais escondidas, E só a noite arranca sem doer. Seremos cúmplices o resto da vida, Ou talvez só até amanhecer
Fica tão fácil entregar a alma ... A quem nos traga um sopro do deserto. Olhar onde a distância nunca acalma, Esperando o que vier de peito aberto...» texto de Mafalda Veiga
5 comentários:
Gosto bastante dos teus posts querida :)
Beijo *
... e que bem que se lê com a banda sonora***
:)
Bonito. Como sempre...
ADORO a imagem colorida ali na coluna da direita.
O arco-iris. LINDO.
Força nisso.
BeijOoOOoOOO
Mais um post fantástico...
Gostei muito do texto.... muito bem escrito e tocou-me....Gostei ;)
Com ternura...Beijinho :)
Adoro os teus textos...
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