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Meu velho banco de madeira,
meu confidente.
Quantas histórias foram gravadas nessas velhas tábuas ?
Quantos sorrisos viste expressos numa louca paixão fugaz?
Quantas lágrimas caíram, e ensoparam essas tábuas?
Quantas palavras foram ditas no silencio dos nossos corpos?
repousados nessas velhas tábuas desse velho banco de madeira de cor já gasta
Meu banco de madeira,
Meu confidente . . .
1 comentário:
Que confidência tão sentida... cheia talvez da dor da saudade e da cor da recordação.
Conta-lhe, ele ouve em segredo.
Bjinhos
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