Elas correm, sem cessar
desvairadas e loucas
por essa pele macia
Devoram o que encontram,
e desfazem-se quando encontram
os lábios serrados de raiva
travam-nas com toda a força até
s
a
n
g
r
a
r
o que por dentro corroí...
Um nó devora-me a alma
e deixa-me o corpo desfeito, trémulo
sem força, prostro-me nesse chão rugoso
e deixei o que restou de mim, d e s l i z a r
nessa terra... seca e fria como o meu peito
que parou...
piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.............................................................................................!
mas o amor
não morreu,
nem muito menos a vontade
de te amar,
essa ficou
eterna em mim
não morreu,
nem muito menos a vontade
de te amar,
essa ficou
eterna em mim
1 comentário:
Um beijo apenas, para que as tuas lágrimas cessem.
Adoro-te
António
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