Finalmente adormeço,
em braços que não os teus
procuro um corpo
que não me pertence
e os lençóis arrefecem
a cada anoitecer solitário
Estás longe, meu amor
E nesta cama branca
encontro-me só
nua de ti
sem um beijo quente pela manha
nem o brilho que o teu sorriso
me traz
Estás longe, meu amor
e eu abandonada nesta casa
cheia de memorias
tuas, meu amor
nossas,
m
e
u
a
m
o
cheia de memorias
tuas, meu amor
nossas,
m
e
u
a
m
o
r
a Saudade magoa
guardados entre a alma e o coração
E Não quero deixar voar
a tua voz que me acompanha
neste nosso caminho
Estás longe, meu amor
E eu, espero-te
no nosso Recanto
Desenhado em mim, e Pintado por ti
no nosso Recanto
Desenhado em mim, e Pintado por ti
Amo-te, amor Saudades Apertadas
5 comentários:
é verdade que a saudade magoa... mas tu consegues ultrapassar esta fase :)
beijinhos mana´
adoro-te muito muito muito :)
é verdade que a saudade magoa... mas tu consegues ultrapassar esta fase :)
beijinhos mana´
adoro-te muito muito muito :)
Fossem as palavras o suficiente para te confortar. Como não são, deixo-te um beijo imenso, apenas!
A saudade magoa! de facto a saudade magoa! Eu sei!
Mas a saudade também significa que o que se viveu também valeu a pena! Só temos saudades do que foi ou é bom!
O teu poema, para além de uma beleza indescritível, é de uma saudade sentida...e, ainda de uma sensualidade requintada..."nua de ti". Saudade e sensualidade.
Antonio
Tenho um selo para ti no meu blog. Beijinhos
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